Dr. Rafael Amaral de Castro, CRM-DF 13827

CLÍNICA MÉDICA - RQE Nº: 9934
ONCOLOGIA CLÍNICA - RQE Nº: 10032

Compreendendo o Câncer de Mama: Orientações para Pacientes Oncológicos

Nesta página trago um panorama do câncer de mama, com seus números e sua importância na saúde pública. Trago também princípios básicos para classificação, tratamentos oncológicos como hormonioterapia, quimioterapia, inibidores de ciclinas, PI3K, imunoterapia e anticorpos conjugados. Venha conhecer esses e outros tratamentos. Veja os vídeos. Visite o canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCySIKd0ygqU8PT7iTNG-YKw Instagram rafaelcastroonco: https://www.instagram.com/rafaelcastroonco/

Dr Rafael Amaral de Castro

9/30/202511 min read

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Guia Completo sobre o Tratamento do Câncer de Mama: Uma Jornada de Informação e Cuidado

Olá! Como médico oncologista, entendo que receber um diagnóstico de câncer de mama pode trazer muitas dúvidas e preocupações. Este guia foi criado especialmente para você, com o objetivo de traduzir o protocolo médico que utilizamos em uma linguagem clara e acessível, mantendo a profundidade das informações essenciais. Queremos que você compreenda cada etapa do seu tratamento, se sinta mais segura e participe ativamente das decisões, sempre com esperança e confiança.

O Câncer de Mama em Nossos Dias: Uma Visão Geral e Números que Importam

O câncer de mama é, inegavelmente, uma das maiores preocupações de saúde pública em todo o mundo. A cada ano, milhões de mulheres são diagnosticadas com essa doença, o que a torna o tipo de câncer mais comum entre nós, mulheres, e a principal causa de morte por câncer em nosso grupo.

Para que você tenha uma ideia da dimensão, os dados mais recentes da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) de 2020 mostram que cerca de 2,3 milhões de novos casos foram diagnosticados globalmente, representando uma parte significativa de todos os novos casos de câncer. A realidade é que, infelizmente, uma em cada oito mulheres terá câncer de mama ao longo da vida, reforçando a importância de estarmos atentas e informadas.

No Brasil, esta doença assume uma dimensão ainda mais crítica. As estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA) para o triênio 2023-2025 apontam para aproximadamente 73.610 novos casos de câncer de mama feminina por ano. Isso significa que, excluindo os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais incidente no nosso país e em todas as suas regiões. É também a principal causa de mortalidade por câncer entre as mulheres brasileiras.

Apesar desses números impressionantes, a boa notícia é que a medicina tem avançado muito. Hoje, temos muitas ferramentas para combater o câncer de mama, com tratamentos cada vez mais personalizados e eficazes. Graças à pesquisa e ao desenvolvimento de novas terapias, as chances de sucesso são maiores do que nunca.

Nosso objetivo com o tratamento é sempre buscar o melhor resultado para você, levando em conta suas particularidades, a sua qualidade de vida e a sua saúde como um todo.

Princípios Básicos do Tratamento: Entendendo a Batalha

O tratamento do câncer de mama é como uma estratégia de guerra, onde o inimigo é o tumor. Para vencê-lo, precisamos de um plano bem traçado, que considera as características específicas do seu câncer e as melhores armas disponíveis.

1. O Estadiamento do Câncer: Onde Estamos na Jornada?

Veja o vídeo aqui

Para planejar o tratamento, a primeira coisa que fazemos é entender a “extensão” da doença. Isso é chamado de estadiamento e usamos um sistema chamado TNM (Tumor, Nódulo, Metástase), que avalia três pontos principais:

T (Tamanho do Tumor): Qual o tamanho do tumor na mama.

N (Nódulos Linfáticos): Se o câncer se espalhou para os gânglios linfáticos (também chamados de linfonodos) próximos, geralmente na axila.

M (Metástase): Se o câncer se espalhou para outras partes do corpo (órgãos distantes, como ossos, pulmão ou fígado).

Com base nessa avaliação, o câncer é classificado em estágios (de I a IV), o que nos ajuda a decidir qual o melhor caminho a seguir.

2. Exames Necessários para o Estadiamento: Olhando de Perto

Para obter todas essas informações, utilizamos uma série de exames de imagem e testes no próprio tumor:

Exames de Imagem:

Em estágios iniciais (Estágio I): Se o câncer é pequeno e não há sinais de que tenha se espalhado, geralmente não precisamos de muitos exames de imagem adicionais. Um acompanhamento clínico regular costuma ser suficiente.

Em estágios intermediários (Estágio IIA): Podemos considerar a realização de Cintilografia Óssea (para verificar os ossos) e Tomografia Computadorizada (TC) do tórax, abdome e pelve (para ver órgãos como pulmões, fígado).

Em estágios mais avançados (Estágio IIB ou mais): A Tomografia Computadorizada (TC) do tórax, abdome e pelve e a Cintilografia Óssea são sempre necessárias. A PET-CT (Tomografia por Emissão de Pósitrons) é o exame preferencial, se disponível, por ser muito sensível para detectar onde o câncer pode ter se espalhado no corpo. Se houver sintomas que sugiram metástase, a PET-CT também é preferencial em qualquer estágio.

Atenção aos detalhes do seu tipo de câncer:

Para cânceres HER2-Positivos ou Triplo-Negativos: Uma Ressonância Magnética (RM) do Cérebro é obrigatória, mesmo que você não sinta nada. Isso porque esses tipos de câncer podem, às vezes, se espalhar para o cérebro.

Para cânceres RH-Positivos (com receptores hormonais): Um exame chamado FES-PET/CT pode ser útil em casos de doença avançada para verificar como os receptores de estrogênio estão funcionando no tumor e ajudar a guiar o tratamento hormonal.

Marcadores Tumorais (Ex: CEA, CA 15-3): Esses são exames de sangue que não são usados para diagnosticar o câncer, mas podem ser úteis para acompanhar a resposta ao tratamento e detectar se a doença está voltando, caso seus níveis estivessem altos no início.

3. Classificação Imunohistoquímica: A Identidade do Seu Câncer

Assista a novidades na imunohistoquímica, o vídeo está aqui !

Para escolher o tratamento mais eficaz, é fundamental conhecer a “identidade” do seu tumor. Isso é feito através de um exame chamado Imunohistoquímica (IHQ), que analisa as células do seu tumor para identificar a presença de certas proteínas. É como descobrir o RG do seu câncer!

As principais características que buscamos são:

Receptores Hormonais (RH) – RE/RP (Receptor de Estrogênio e Progesterona): Se seu tumor tem esses receptores, significa que o estrogênio e a progesterona (hormônios femininos) podem estar “alimentando” o seu câncer. Cerca de 70% dos cânceres de mama são RH-Positivos. O tratamento hormonal funciona bem nesses casos.

HER2 (Receptor 2 do Fator de Crescimento Epidérmico Humano): Se seu tumor tem um excesso dessa proteína (HER2-Positivo), ele tende a ser mais agressivo, mas responde muito bem a terapias específicas que bloqueiam o HER2. Cerca de 15-20% dos cânceres de mama são HER2-Positivos.

HER2-Low: Recentemente, descobrimos um novo subtipo, o HER2-Low (algumas células expressam HER2, mas não o suficiente para ser considerado “positivo”). Esse grupo, que representa 50-60% dos HER2-Negativos, pode se beneficiar de novas terapias.

Triplo-Negativo (TNBC): Se seu tumor não tem nenhum desses três receptores (RE, RP e HER2), ele é chamado de Triplo-Negativo. É um tipo mais agressivo, mas temos quimioterapias e imunoterapias muito eficazes para ele. Representa 10-15% dos casos.

Ki-67: É um marcador que nos indica o quão rápido as células do seu tumor estão se dividindo. Um Ki-67 alto geralmente significa que o tumor é mais agressivo.

4. Testes Genéticos e Preditores Moleculares: Tratamento Personalizado

Além da classificação imunohistoquímica, podemos ir ainda mais fundo e analisar o “mapa genético” do seu tumor. Isso é feito através de testes genéticos (como o sequenciamento de nova geração - NGS), que buscam por alterações específicas no DNA do câncer que podem nos dar pistas sobre os melhores tratamentos.

Mutações em PIK3CA, AKT1, PTEN: Se seu tumor RH-Positivo/HER2-Negativo tem essas mutações (cerca de 35-45% dos casos), existem medicamentos que agem diretamente nessas alterações.

Mutações em ESR1: São comuns em tumores RH-Positivos/HER2-Negativos que já foram tratados com terapias hormonais. Existem medicamentos específicos para essa mutação.

Mutações BRCA1/2: Se você possui uma mutação nos genes BRCA1 ou BRCA2 (cerca de 5-10% dos casos de câncer de mama em geral, e mais comum em Triplo-Negativos), existem medicamentos chamados inibidores de PARP que são muito eficazes.

PD-L1: Em cânceres Triplo-Negativos, a presença de uma proteína chamada PD-L1 (cerca de 35-55% dos casos) indica que o tumor pode responder bem à imunoterapia, um tratamento que estimula o próprio sistema de defesa do seu corpo a combater o câncer.

Entender essas características é fundamental, pois elas nos permitem escolher um tratamento feito sob medida para você, atacando o câncer de forma mais inteligente e eficaz.

Assim temos a seguinte classificação e suas frequências:

Fases do Tratamento: Os Passos da Sua Jornada

O tratamento do câncer de mama pode ser dividido em várias fases, dependendo do estágio da doença e das características do tumor.

1. Tratamento Neoadjuvante (Antes da Cirurgia): Preparando o Terreno

A terapia neoadjuvante é feita antes da cirurgia. O principal objetivo é reduzir o tamanho do tumor na mama e/ou nos gânglios da axila. Isso pode tornar a cirurgia mais fácil e, muitas vezes, permitir uma cirurgia mais conservadora (mantendo parte da mama). Além disso, a forma como o tumor responde a esse tratamento nos dá informações valiosas para os próximos passos.

Para Câncer RH-Positivo, HER2-Negativo:

Geralmente, a quimioterapia é usada para tumores maiores ou com gânglios afetados.

Para pacientes idosas ou mais frágeis, a terapia hormonal (com medicamentos que bloqueiam os hormônios) pode ser uma boa alternativa para reduzir o tumor.

Exemplos de quimioterapias usadas: AC (Doxorrubicina + Ciclofosfamida), TC (Docetaxel + Ciclofosfamida).

Para Câncer HER2-Positivo:

A terapia neoadjuvante é o tratamento preferencial para esse tipo de câncer.

Combinamos quimioterapia com bloqueio duplo anti-HER2 (medicamentos que agem especificamente contra a proteína HER2).

Exemplos de quimioterapias usadas: TCHP (Docetaxel + Carboplatina + Trastuzumabe + Pertuzumabe).

O objetivo é que o tumor desapareça completamente da mama e dos gânglios antes da cirurgia (chamamos isso de Resposta Patológica Completa - RCp), o que indica um excelente prognóstico.

Para Câncer Triplo-Negativo:

A quimioterapia é a base do tratamento neoadjuvante, e muitas vezes usamos também a imunoterapia (que estimula seu sistema imune a combater o câncer).

Exemplos de quimioterapias usadas: Pembrolizumabe + (Paclitaxel + Carboplatina) seguido de AC (Doxorrubicina + Ciclofosfamida).

Também buscamos a RCp, que é um forte indicador de sucesso para esse tipo de câncer.

2. Tratamento Adjuvante (Depois da Cirurgia): Prevenindo o Retorno

A terapia adjuvante é realizada após a cirurgia. O objetivo principal é destruir quaisquer células cancerosas que possam ter ficado no corpo (micrometástases) e, assim, reduzir o risco de o câncer voltar no futuro.

Para Câncer RH-Positivo, HER2-Negativo:

A terapia hormonal (com medicamentos como Tamoxifeno ou Inibidores de Aromatase) é o pilar do tratamento, geralmente por 5 a 10 anos.

Para pacientes com maior risco de o câncer voltar, podemos adicionar quimioterapia baseados em antraciclinas e ou taxanos (avaliando sempre se é realmente necessária com testes genéticos específicos) ou medicamentos mais novos chamados inibidores de CDK4/6 (como Abemaciclibe ou Ribociclibe).

Se você tem mutações nos genes BRCA1/2, um medicamento chamado Olaparibe pode ser indicado.

Mulheres na pós-menopausa, ou que fazem supressão ovariana, também recebem medicamentos para fortalecer os ossos (como o Ácido Zoledrônico ou Denosumabe).

Para Câncer HER2-Positivo:

A quimioterapia combinada com terapia anti-HER2 (Trastuzumabe, e em alguns casos, Pertuzumabe) é o padrão, geralmente por 1 ano.

Se, após a quimioterapia neoadjuvante, ainda houver células tumorais na mama ou gânglios, podemos usar um medicamento diferente e mais potente chamado T-DM1 (Ado-Trastuzumabe Emtansina) para diminuir ainda mais o risco de recidiva.

Para Câncer Triplo-Negativo:

A quimioterapia é o tratamento principal. Em alguns casos, podemos usar medicamentos com platina.

Se você tem mutações nos genes BRCA1/2, o Olaparibe é indicado.

Se você fez imunoterapia antes da cirurgia (terapia neoadjuvante), a imunoterapia (Pembrolizumabe) é continuada após a cirurgia para consolidar a resposta.

Se ainda houver células tumorais após a quimioterapia neoadjuvante, um medicamento chamado Capecitabina pode ser adicionado.

3. Tratamento para Doença Metastática (Paliativo): Controlando a Doença

Quando o câncer se espalha para outras partes do corpo (doença metastática), o objetivo principal do tratamento é controlar a doença, melhorar seus sintomas, prolongar sua vida e manter sua qualidade de vida. Nesse cenário, podemos fazer uma biópsia novamente para verificar se o tumor mudou suas características, o que pode nos dar novas opções de tratamento.

  1. Para Câncer RH-Positivo, HER2-Negativo Metastático:

Primeira Linha (sem “Crise Visceral” - ou seja, sem urgência de comprometimento de órgãos vitais): Geralmente combinamos terapia hormonal com inibidores de CDK4/6 (Abemaciclibe, Palbociclibe ou Ribociclibe). Se você é pré ou peri-menopausa, adicionamos também medicamentos que desligam a função dos ovários.

Linhas Subsequentes: As escolhas dependerão de testes genéticos que buscam mutações específicas no seu tumor:

  • Mutações PIK3CA/AKT1/PTEN: Usamos medicamentos como Alpelisibe ou Capivasertibe combinados com terapia hormonal.

  • Mutações ESR1: Um medicamento oral chamado Elacestranto pode ser indicado.

  • Mutações BRCA/PALB2: Usamos Olaparibe ou Talazoparibe.

  • Câncer HER2-Low: Se seu câncer tem um nível baixo da proteína HER2, podemos usar um novo medicamento chamado Trastuzumabe Deruxtecana (T-DXd).

  • Outras opções incluem medicamentos que levam a quimioterapia direto para as células do câncer (Sacituzumabe Govitecana ou Datopotamabe Deruxtecana) ou quimioterapia em monoterapia (um único medicamento) ou combinada, dependendo do volume e da agressividade da doença.

  1. Para Câncer HER2-Positivo Metastático:

Primeira Linha: A combinação de quimioterapia com bloqueio duplo anti-HER2 (Trastuzumabe + Pertuzumabe) é o padrão.

Para Recorrência Precoce (câncer voltou em menos de 6 meses após o tratamento adjuvante anti-HER2): Um medicamento chamado Trastuzumabe Deruxtecana (T-DXd) é a primeira escolha.

Linhas Subsequentes: As opções incluem:

Trastuzumabe Deruxtecana (T-DXd): É o novo padrão.

Tucatinibe + Trastuzumabe + Capecitabina: Especialmente eficaz se houver metástases no cérebro.

T-DM1 (Ado-Trastuzumabe Emtansina).

Neratinibe + Capecitabina.

  1. Para Câncer Triplo-Negativo Metastático:

Primeira Linha:

Se seu tumor expressa uma proteína chamada PD-L1 em alto nível (PD-L1 CPS ≥ 10): Usamos Imunoterapia (Pembrolizumabe) combinada com quimioterapia. Uma nova combinação de Sacituzumabe Govitecana + Pembrolizumabe tem sido usada e mostra-se promissora.

Se seu tumor expressa PD-L1 em menor nível (PD-L1 SP142 ≥ 1%): Usamos Atezolizumabe + Nab-paclitaxel.

Se você tem mutações nos genes BRCA1/2: Usamos Olaparibe ou Talazoparibe.

Se não se encaixa nas opções acima: Podemos usar quimioterapia combinada com Bevacizumabe (um medicamento que inibe a formação de vasos sanguíneos no tumor) em casos de doença mais agressiva, ou apenas quimioterapia.

Linhas Subsequentes:

Sacituzumabe Govitecana: Um medicamento que leva a quimioterapia direto para as células do câncer, é uma opção importante.

Trastuzumabe Deruxtecana (T-DXd): Se o seu câncer Triplo-Negativo for classificado como HER2-Low.

Quimioterapia em monoterapia ou combinada.

O Que Há de Novo no Tratamento do Câncer de Mama: Um Olhar para o Futuro

A pesquisa em câncer de mama não para! Constantemente, novas descobertas trazem esperança e mais opções de tratamento. Algumas das novidades mais impactantes incluem:

T-DXd para Câncer HER2-Low: A descoberta de que o Trastuzumabe Deruxtecana (T-DXd) é eficaz para cânceres com baixa expressão de HER2 revolucionou o tratamento de um grande grupo de pacientes que antes não tinham terapias anti-HER2 disponíveis.

Novos Inibidores de PI3K/AKT: Medicamentos como Inavolisibe e Capivasertibe oferecem novas esperanças para cânceres RH-Positivos/HER2-Negativos com mutações específicas nessas vias de sinalização.

Elacestranto (Novo Tratamento Hormonal Oral): É o primeiro tratamento hormonal oral específico para câncer de mama metastático RH-Positivo/HER2-Negativo que possui uma mutação no gene ESR1, comum após outros tratamentos hormonais.

Novos Conjugados Anticorpo-Droga (ADCs): Além dos já mencionados, o Datopotamabe Deruxtecana (Dato-DXd) é outra inovação que direciona a quimioterapia diretamente para o tumor, minimizando os efeitos colaterais.

Esses avanços nos permitem ter uma abordagem cada vez mais precisa e individualizada para cada paciente, trazendo melhores resultados e mais qualidade de vida.

Conclusão: Sua Luta, Nossa Força

Sabemos que a jornada contra o câncer de mama pode ser desafiadora, mas é importante que você saiba que não está sozinha. A medicina avança a cada dia, e estamos aqui, como sua equipe de saúde, para oferecer o que há de mais moderno e eficaz no tratamento, sempre com o foco na sua recuperação e bem-estar.

Lembre-se que cada caso é único, e o plano de tratamento é feito sob medida para você, considerando todas as características do seu câncer e as suas necessidades individuais. Mantenha a esperança e confie na ciência e na equipe que cuida de você.

Para mais informações e para se aprofundar nos avanços do tratamento do câncer, convido você a visitar nosso site: www.neoaccess.med.br. Nele, você encontrará mais recursos e informações para sua jornada. Estamos juntos nessa!

Assista os vídeos e textos sobre:

Quimioterapia aqui

Hormonioterapia na mama aqui

Bloqueio do HER 2 aqui

Imunoterapia aqui

Inibidores de ciclinas aqui

Inibidores da PARP e mutação do BRCA 1 e 2 aqui

Inibidores de PI3K AKT e PTEN aqui

Anticorpos conjugados (ADCs) aqui

Exames de imagem (PET TC) aqui

Estadiamento aqui

Imunohistoquímica aqui